Da Esq para a Dtª, em pé: Fernandes, Luís Natário, Daniel Reis (Mordomo vitalício), António Rui D. Barata, Francisco Barroso (Josélito da Canção Nacional), Vitor Gaspar, José Delgado, Tó Natário (1ª vez), Ricardo Figueira (futuro colaborador "assíduo" do blog), Luís Garcia, Fernado Carvalho, João Bento (1ª vez) e Vitor BaptistaDa Esq para a Dtª, sentados, de "cocras", ao colo ou esmagados: Nicolau Marques, António Pinto (Vice Mordomo Vitalício), Francisco Jerónimo (1ª Vez), Artur Santos (todo o mundo é uma rotativa), António Bento (escolham a posição), João Geirinhas (1ª vez), José Martins, Henrique Barata, Oscar Mota (escolham a posição), Nelson Duarte (1ª vez e escolham a posição).
Cliquem na foto, ela amplia... está linda! Se não fosse o Pinto a insistir, nada!
Se me perguntarem o que comi, quando comi, como comi... não sei! (Efeitos do medronho?) Se me perguntarem pelo que senti?
Aqui vai:
O espírito de pertença a um grupo, cada vez mais enraizado, a partir de um conceito simples, a responsabilidade individual de partilhar e de dar um pouco mais de si à camaradagem e à solidariedade que nos unem pela memória, num momento em que a história de todos coincide.
Não é menos relevante o facto de todos os ausentes, neste jantar, que já tinham estado em tertúlias anteriores, terem enviado mensagens que manifestavam a sua presença em espírito. Por outro lado, todos os presentes sentiram e comentaram a ausência destes. Foi um momento de "laméchices", mas que não posso deixar de registar!
Interessante verificar quer nas presenças, quer nas ausências, o sentido de compromisso individual.
Pela sequência de notas que irei acrescentar em diferentes posts, aperceber-se-ão de algo de novo que se está a enraizar, naturalmente, sem esforço, sem pressão ou pretensão, na natureza deste pequeno grupo de amigos que durante um magusto decidiu que ia reunir-se todas as últimas sextas-feiras dos meses com 31 dias (excepto Agosto e Dezembro).
Assim estamos a fazer e ainda não nos fartámos!
Aqui vai:
O espírito de pertença a um grupo, cada vez mais enraizado, a partir de um conceito simples, a responsabilidade individual de partilhar e de dar um pouco mais de si à camaradagem e à solidariedade que nos unem pela memória, num momento em que a história de todos coincide.
Não é menos relevante o facto de todos os ausentes, neste jantar, que já tinham estado em tertúlias anteriores, terem enviado mensagens que manifestavam a sua presença em espírito. Por outro lado, todos os presentes sentiram e comentaram a ausência destes. Foi um momento de "laméchices", mas que não posso deixar de registar!
Interessante verificar quer nas presenças, quer nas ausências, o sentido de compromisso individual.
Pela sequência de notas que irei acrescentar em diferentes posts, aperceber-se-ão de algo de novo que se está a enraizar, naturalmente, sem esforço, sem pressão ou pretensão, na natureza deste pequeno grupo de amigos que durante um magusto decidiu que ia reunir-se todas as últimas sextas-feiras dos meses com 31 dias (excepto Agosto e Dezembro).
Assim estamos a fazer e ainda não nos fartámos!
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